sexta-feira, 20 de maio de 2011

TESTAMENTO

  O TESTAMENTO 


No conceito do homem, um testamento é um documento elaborado e redigido em vida, onde este  expressa em publíco a vontade daquele que partiu (faleceu), em relaçao à divisão dos bens que este acumulou no decorrer de sua vida terrena e a decisão terminal de para quem serão divididos ou distribuídos estes bens. O que quero com isto, é convidar voces a meditar no seguinte. Da mesma forma que este testamento relacionado as coisas terrenas é elaborado enquanto estamos vivos, não é diferente em relação ao mundo espiritual. Como assim? Podemos nos perguntar. Meditemos então, a biblia diz: E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso o juízo, (hebreus 9:27). E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espirito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam. (Apocalipse 14:13), e ainda diz: E não há criatura alguma encoberta diante DEle, antes, todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos DAquele com quem temos de tratar.(Hebreus 4:13) e por fim: Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.(Galatas 4:7). Isto significa que tudo o que falamos, pensamos e fazemos está sendo escrito, e tais anotações são na realidade as escolhas que fizemos enquanto estivermos vivos, sendo assim o nosso testamento que dependendo dos tipos de escolhas, sejam elas boas ou más estarão afetando as vidas de pessoas que conviveram conosco, pois sempre servimos de exemplo para as pessoas,ou seja, tudo o que falamos, pensamos e fazemos influenciam pessoas, onde isto poderá trazer benefícios ou malefícios. Porém, ao contrário do testamento de ambito terreno, que não acarretará mais nada ao que deixou o  tal testamento, no espiritual não é assim, pois tudo o que foi realizado por nós,  através de nossas escolhas e ciência, será usado para nos julgar. Reflitamos, as nossas escolhas, os nossos feitos, as nossas vontades, os nossos pensamentos, ou seja, o nosso modelo de vida nos trará benefícios ou malefícios?

Conclusão: O nosso destino eterno está em nossas mãos, pela vontade permissiva de Deus, através de decisões que tomamos a cada dia vivido neste mundo. 

Como está sendo elaborado o seu testamento?


Elio A. Loiola

quarta-feira, 4 de maio de 2011

VIGIAI E ORAI, POIS NEM TUDO QUE BRILHA É OURO !!!!

"A história da humanidade divide-se em duas: a história oficial, que é repleta de heróis; e a história real, que é vergonhosa e digna de ódio."

A ORIGEM DA SOCIEDADE ILLUMINATI

Na noite de 30 de abril para 1º de maio de 1776, a chamada Noite de Walpurgis, um grupo de homens estava reunido em um bosque na Baviera, no sul da Alemanha, para juramentar a consecução de seus objetivos finais: a criação da sociedade secreta chamada Illuminati ou Iluminados da Baviera. Adam Weishaupt, professor de Direito Canônico na Universidade de Ingoldstadt, foi o fundador desta Ordem. Apesar da sua família ser de origem judaica, Weishaupt converteu-se ao Cristianismo e ingressou no Colégio de Jesuítas, onde logo destacou-se graças a sua fantástica memória e inteligência. Na biblioteca de seu avô, Adam tomou contato com obras de filósofos franceses e livros sobre a maçonaria, começando a se interessar por estudar sociedades secretas e organizações similares. Quando a Igreja descobriu os interesses ocultos de Weishaupt, ele foi expulso da sua instituição. Não se pode dizer que Adam tenha sentido muito esta expulsão, já que estava convencido de que o plano de Deus para a humanidade e seu desenvolvimento era débil e impraticável em um mundo dominado pelo materialismo do século 18. Assim, decidiu trocar de lado na sua crença e buscar outro tipo de iluminação espiritual, justamente a contrária daquela buscada pelo Cristianismo e o Catolicismo: o Luciferianismo.

Adam Weishaupt fundou uma organização similar à maçonaria, ou com os jesuítas, mas com uma doutrina oposta, protegida pelo ocultismo e pelo segredo absoluto entre seus membros. Os símbolos que figuravam como representantes da Ordem de Weishaupt eram uma pirâmide cortada no ápice com um olho aberto em seu interior, o chamado Olho que Tudo Vê. Seus primeiros adeptos foram 4 alunos de sua própria cátedra, que inicialmente se dedicaram à norma básica de somente aceitar a adesão de pessoas bem situadas social ou economicamente. Por isso, buscou e encontrou desde o primeiro momento o apoio econômico de um banqueiro internacional que passou para a história como um dos homens mais ricos do planeta: Meyer Amschel Rothschild.

A estratégia de crescimento seletivo deu certo e logo apareceu o primeiro adepto de nivel social elevado, um barão protestante de Hannover chamado Adolph Franz Fridriech Ludwig Von Knigge, que havia sido iniciado na maçonaria regular e acabou por iniciar Weishaupt na Loja Maçônica de Munique. Em pouco tempo, os Illuminati passaram a liderar lojas maçônicas e abriram diversas lojas na Alemanha, Áustria, Suiça, Hungria, França e Itália. Apenas 2 anos depois da sua criação, havia somente 20 estudantes universitários, todos os demais pertenciam à nobreza, política, ou exerciam profissões liberais como Medicina e Direito.

Segundo o que se revelava aos novos membros, seus objetivos tratavam da substituição da velha ordem reinante no Mundo por uma outra nova, em que os Illuminati atuariam como comandantes supremos de todos os setores sociais, políticos e financeiros. Isso equivale a estabelecer um Governo Mundial Illuminati. Trata-se de infiltrar os iniciados na administração do Estado, sob a cobertura do segredo, com o objetivo de que chegue o dia em que embora a aparência seja a mesma as coisas sejam muito diferentes. Somente dessa maneira é possível estabelecer um governo universal, uma forma de governo que se estenda por todo o planeta, apesar de diferenças culturais ou sociais, sem que as massas se levantem contra o plano. Para alcançar tal meta, Weishaupt introduziu a Sociedade Illuminati dentro da maçonaria e tratou de angariar membros nas maiores potências mundiais, sempre seguindo o plano da Nova Ordem.

Os maçons já acreditavam em sua doutrina que o sistema global de governo único chegaria pacifica e espontaneamente, mas Weishaupt dizia que ofereceria a possibilidade de encurtar esse prazo e não ter que esperar centenas, talvez milhares de anos, até que o governo global pacífico esperado surgisse espontaneamente. Weishaupt ofereceu o plano para os maçons e em troca exigia obediência cega. Ele prometia concretizar o plano em poucos anos, talvez no curso de uma geração, embora para isso tivesse que usar de violência social e individual. O resultado foi que em 1789, Adam Weishaupt e sua sociedade secreta controlava através de intermediários a maior parte das lojas maçônicas no Mundo, desde o norte da África até a Suécia, da Espanha e Irlanda até a Rússia, e também as novas lojas maçônicas nos Estados Unidos da América. A partir de então, o cenário mundial passou  a ser definitivamente influenciado e, até mesmo, determinado pelas decisões secretas de membros da Sociedade Maçônica Illuminati

A FAMÍLIA ROTHSCHILD E O PLANO ILLUMINATI

John Todd, membro do Conselho Maçônico dos Treze, entidade mundial que organiza e comanda a maçonaria no mundo, deu uma entrevista em janeiro de 1991 à revista estadunidense Progress For All onde afirma que o famoso ícone da pirâmide e o olho resplandecente, símbolo Illuminati e também adotado pela maçonaria presente no verso da nota de um dólar, o qual em geral se diz que é Deus, representa na verdade algo muito diferente: o olhar vigilante de Lúcifer. Segundo o seu depoimento, John Todd diz que a imagem foi criada por Rothschild e levada aos Estados Unidos por dois importantes maçons (Illuminati) e fundadores dessa nação: Benjamin Franklin e Alexander Hamilton. "A família Rothschild é a cabeça da organização em que eu ingressei no Colorado", diz Todd, "e todas as irmandades ocultas fazem parte dela", "porque, na verdade, todas pertencem ao mesmo grupo dirigido por Lúcifer através dessas entidades para instaurar o seu governo único em âmbito mundial".

Desde o primeiro momento, a família Rothschild amparou e financiou o plano dos Iluminados da Baviera, a ponto de Meyer Rothschild reuni-los em sua própria casa de Frankfurt, em 1786. O objetivo principal desta reunião seria os preparativos para a Revolução Francesa, que teve lugar alguns anos depois e que colocaria os Illuminati e a maçonaria no poder político na Europa. Ali, naquela reunião, foi acertado, entre outras coisas, todo o processo de agitação pré-revolucionária, o julgamento e a execução do Rei francês Luis XVI e a criação da Guarda Nacional Republicana para proteger o novo regime, conceitualmente maçônico. Seguindo o projeto Illuminati, também se traçou um plano para estender o processo revolucionário ao resto do continente europeu e provocar um verdadeiro cataclisma político e social, seguindo o dito maçônico "Ordo Ab Chaos" (Ordem Vinda do Caos) beneficiando os interesses da sociedade illuminati e maçonaria. Cria-se o caos através de violência urbana, pestes e guerras, até que a sociedade cansada e sofrida exija que alguém tome os seus direitos civis para impor uma ordem, uma solução ao caos gerado. Nesse momento, é que os Illuminati , os mesmos criadores do caos, aparecem para apresentar à nação a sua Ordem.

Dois anos antes de morrer, em 1812, Meyer Rothschild, o primeiro dos Rothschild, já havia planejado o futuro do seu negócio junto aos Illuminati e seus descendentes, colocando seus 5 filhos varões como acionistas de seus bancos que passariam a constituir a empresa Meyer Amschel Rothschild & Filhos. Assim, foi estabelecida a primeira rede financeira européia de grande alcance, porque cada irmão instalou-se em uma cidade diferente e abriu o seu próprio estabelecimento, que representava uma quinta parte da propriedade geral. Os irmãos haviam se comprometido a prosseguir fielmente o trabalho do pai, incondicionalmente. Seu enriquecimento econômico aumentou absurdamente à medida que cresceu a sua influência nos distintos governos europeus desde então. O resultado deste processo foi que, a partir de então, a Casa Rothschild converteu-se em sinônimo de riqueza inestimável e poder sem fronteiras.

Iniciaram as guerras Napoleônicas e os Rotshchild apoiaram igualmente Napoleão e a Inglaterra, controlando os dois lados da moeda. Mas a jogada de mestre teve lugar no início da Batalha de Waterloo. Meyer foi testemunha privilegiada da batalha e quando percebeu que Marte, o deus da guerra, sorria para os britânicos, saiu dali a galope. Incansável, chegou à costa francesa, onde pagou para cruzar com urgência o canal da mancha e, uma vez do outro lado, voltou a galopar até chegar a Londres. Ali, correu para a Bolsa de Valores de Londres e, agitado, começou a vender ações londrinas a qualquer preço, até que se desfez de todas elas. Os demais agentes da Bolsa de Valores conheciam o potencial informativo da Casa Rothschild e sua rede bancária no século 19, e por isso deduziram que tal atitude só poderia significar uma coisa: a derrota da Inglaterra para o exército de Napoleão. O pânico apoderou-se da Bolsa, que caiu a índices jamais vistos. Em meio ao caos, somente um pequeno grupo de agentes anônimos dedicava-se a comprar todas as ações que estavam sendo vendidas, que queimavam nas mãos dos vendedores a preços miseráveis. Pouco tempo depois, quando chegou de fato a notícia verídica de que a França e Napoleão haviam sido derrotados pela Inglaterra, a Bolsa disparou e as ações londrinas recuperaram-se rapidamente. Entretanto, havia agora uma diferença: as mais importantes ações estavam nas mãos de um banqueiro apenas que as havia comprado através dos agentes anônimos. Esse banqueiro era o próprio Rothschild, que tornou-se, assim, dono da economia da Inglaterra e da maioria da Europa. Desde então, a europa encontra-se nas mãos dos banqueiros internacionais, todos Illuminati, interessados em levar adiante o plano de seus antecessores. Estabeleceram, então, um novo desafio: o domínio do mercado da América.


Adam Weishaupt, que foi o fundador da sociedade secreta Illuminati, já possuía o apoio da maçonaria e da elite política e econômica da maioria da Europa e iniciava o controle do sistema financeiro e político da América. Seu objetivo era obter o Governo Único Mundial, mas ainda não tinha um plano concreto para isso. Surge, então, no final do século 19, um filósofo alemão chamado Georg Wilhelm Fridrich Hegel, que forneceu a solução que Adam Weishaupt e os Illuminati precisavam para chegar à tão almejada Nova Ordem Mundial dos Iluminados da Baviera. Hegel elaborou uma teoria filosófica que varreria as universidades européias e americanas e passaria a explicar o funcionamento do Mundo contemporâneo, a chamada Teoria Dialética.


Segundo Hegel, a existência de um tipo concreto de governo ou sociedade chamada TESE  deveria provocar o aparecimento de uma sociedade exatamente oposta. Ou seja, uma sociedade contrária em todos os aspectos, chamada ANTITESE, em relação às características da primeira sociedade. Tese e Antitese começariam, então, a lutar entre si enquanto estivessem sob o menor contato, pois a existência de uma ameaça a existência da outra. Se ambas lutarem durante um longo período sem que nenhuma delas consiga aniquilar definitivamente a outra, a batalha evoluirá naturalmente para um terceiro tipo de sociedade, constituida por um sistema híbrido, resultado da mistura das duas primeiras, chamada SÍNTESE, ou Governo-Síntese, que nada mais é do que a Nova Ordem Mundal de Weishaupt e da sociedade Illuminati, acabando por absorver tudo, universalizando a sociedade. Essa teoria ficou conhecida como a Teoria da Dialética ou Tese x Antitese e baseia-se nas forças antagônicas que regem e controlam a Natureza: bem e o mal, agua e fogo, luz e escuridão, quente e frio, noite e dia, seco e molhado, raso e fundo e assim por diante. Isso explica o surgimento do Capitalismo e o Socialismo e a luta desencadeada pela Guerra Fria durante o Mundo dividido rm 2 blocos: capitalista e comunista. A maioria das pessoas pensa que isso ocorreu de forma ocasional, por coincidência. Mas, de fato, não foi. Tudo foi planejado e desenvolvido de modo a evoluir para o modo como as coisas estão.


Isso só poderia ser feito, na época, mediante a criação e a oposição de uma antitese, ou seja, uma nova sociedade contrária à civilização ocidental já existente, suficientemente poderosa para ameaçar o seu lugar no Mundo, embora não tanto a ponto de conseguir destruí-la. Após isso, bastaria manter a guerra entre ambas durante várias gerações para que, no fim, as massas humanas de um e outro lado, esgotadas pelos conflitos sucessivos, reclamassem aos gritos o surgimento de uma nova sociedade globalizada, sem antagonismos, cujo advento só seria possível através dos manejos nas sombras dos Illuminati. Como dizia o próprio Hegel: "O conflito provoca mudanças, e o conflito planejado produz mudanças planejadas".


Entretanto, no século XIX não havia, ainda, nenhuma nação parecida com o perfil do que deveria ser a Antitese de Hegel. Se a Tese baseava-se em governos cristãos, participação do setor privado e economicamente favoráveis à livre impresa e à individualidade; a Antitese, forçosamente, deveria ser formada por governos populares (só aparentemente), ateus e economicamente dirigidos pelo Estado, nos quais os cidadãos careceriam de autonomia pessoal. Coincidência ou não, em 1843, o filósofo alemão Karl Marx, que vivia em Paris, fundou a Associação Internacional dos Trabalhadores e, alguns anos mais tarde, publicou uma das obras literárias e políticas mais importantes do Mundo contemporâneo, financiado por membros Illuminati, que viria a instituir o Socialismo no Mundo, chamado: O Capital, seguindo ponto-a-ponto os ideais Illuminati.


Deu início então, durante a 1ª Guerra Mundial, a Revolução dos Bolcheviques na Rússia, financiada e cultivada pelos Illuminati e seus banqueiros internacionais oriundos da Família Rothschild, destruindo o Regime Czarista e instaurando o Regime Comunista e a formação da URSS. Com a 2ª Guerra Mundial, a URSS sai vitoriosa juntamente com os EUA, polarizando o Mundo em 2 grandes blocos, Ocidental e Oriental e dando início ao conflito TesexAntitese planejado por Hegel. Posteriormente, é construído o Muro de Berlim e dá-se início, de fato, ao que ficou conhecido como Guerra Fria.

Um ex-agente dos Serviços Secretos Britânicos, Willian Guy Carr, publicou em seu livro Paws in The Game (Peões no Jogo) parte da correspondência mantida entre 1870 e 1871 entre Giuseppe Mazzini e Albert S. Pike, que hoje se conserva nos arquivos da Biblioteca do British Museum, em Londres. Em uma das cartas, datada de 15 de agosto de 1871, Pike comunica a Mazzini o plano a ser seguido pelos Illuminati durante os séculos 20 e 21: "Fomentaremos 3 guerras que envolverão o Mundo inteiro:  a primeira delas (1ª Guerra Mundial) permitiria derrotar o poder dos czares na Rússia e transformar esse país na Fortaleza do Socialismo ateu de Karl Marx, necessária como antitese na Teoria Dialética Hegeliana" (ver capítulo sobre Guerra Fria). Um Mundo esgotado pelo conflito não interferirá no processo de constituição da "Nova Rússia", que futuramente será utilizada para "destruir outros governos e debilitar as religiões".

O segundo conflito (2ª Guerra Mundial) seria desencadeado aproveitando as diferenças entre o nazi-fascismo e o movimento sionista judeu. Em primeiro lugar, seria dado apoio financeiro e político aos regimes europeus para que se transformassem em ditaduras férreas, opondo-se à Democracia e provocando uma nova convulsão mundial, cujo fruto mais importante será o estabelecimento do Estado de Israel na Palestina, como foi determinado pela ONU no pós-guerra, representando um evento que tem repercussões graves até hoje. As comunidades judaicas reivindicam este território desde há tempos imemoriais.

A terceira e definitiva guerra mundial (3ª Guerra Mundial), prognosticada por Pike, se desencadearia a partir dos enfrentamentos entre sionistas judeus e dirigentes muçulmanos (Judaismo X Islamismo). Este conflito deve orientar-se de tal forma que o Islã e o sionismo político destruir-se-ão mutuamente, obrigando outras nações a entrar junto na luta, até o ponto de haver esgotamento físico, mental, espiritual, financeiro e político absoluto no planeta. Ao final da terceira guerra, os Illuminati terão desencadeado o maior cataclisma social jamais visto no Mundo, lançando uma onda revolucionária que, comparativamente, reduzirá a Época do Terror na França a uma ingênua brincadeira de criança.

As massas, então, decepcionadas diante da ausência de reação das autoridades políticas e religiosas, serão levadas a um nível tal de desespero que destruirão o cristianismo e o ateísmo simultaneamente, destruirão o capitalismo e o socialismo, vagando sem direção em busca de um novo ideal. Somente ai então, segundo Pike, " a verdadeira luz com a manifestação universal da doutrina pura de Lúcifer virá à tona. Os Illuminati apresentarão ao Mundo um novo líder capaz de devolver a paz e a normalidade ao planeta  e todo o processo desembocará finalmente no Governo Síntese.

Nos últimos anos de sua vida, Mazzini se correspondeu com Albert S. Pike, advogado e general sulista durante a Guerra de Secessão. Mas sabemos que, além disso, foi um dos dirigentes máximos da maçonaria do rito escocês no novo continente e um membro ativo, com o cargo de chefe de justiça do Ku Klux Klan, ou Clã do Círculo. O KKK foi fundado por outro maçom, chamado Nathan Bedford Forrest. A importância de Pike entre as sociedades secretas do século XIX nos EUA é bem comprovada por alguns de seus títulos, como o de Soberano Pontífice da Maçonaria Universal ou Profeta da Franco-Maçonaria. Especialmente fascinado pela possibilidade de ver em vida um governo mundial, sua intensa atividade e sua eficácia o levaram, em 1859, a alcançar o cargo de responsabilidade máxima dos Illuminati.

Um documento de junho de 1889 e intitulado Associação do Demônio e dos Iluminados, em que Pike dirigia algumas instruções secretas aos 23 conselhos supremos da maçonaria mundial, traz alguns detalhes desse novo rito, partindo da primeira advertência a seus membros: "A vós, Instrutores Soberanos do Grau 33, os décimos: Tens que repetir aos irmãos de graus inferiores que veneramos um só Deus, a quem oramos sem superstição. Só nós, os iniciados do Grau Supremo, devemos conservar a verdadeira religião maçônica, preservando pura a doutrina de Lúcifer".

No mesmo documento, Pike fala: Ele sim, Lúcifer, é Deus! Desgraçadamente, Adonai (referindo-se ao Deus judaico-cristão) também é Deus, porque segundo a lei eterna, não há luz sem escuridão, beleza sem feiura, branco sem preto. O absoluto só pode existir na forma de duas divindades diferentes, assim como a escuridão funciona como fundo para a luz, a estátua requer uma base e a locomotiva necessita de um freio". E acrescentou: " A verdadeira e pura religião é a fé em Lúcifer". Essa é a fé Illuminati.


ESTUDO APOLOGÉTICO - DEVOÇÃO OU IDOLÁTRIA

AMADOS, PROCURANDO EU ESCREVER-VOS COM TODA DILIGÊNCIA ACERCA DA COMUM SALVAÇÃO, TIVE POR NECESSIDADE ESCREVER-VOS E EXORTAR-VOS A BATALHAR PELA FÉ QUE FOI DADA AOS SANTOS.
PORQUE SE INTRODUZIRAM ALGUNS, QUE JÁ ANTES ESTAVAM ESCRITOS PARA ESTE MESMO JUÍZO,HOMENS  ÍMPIOS, QUE CONVERTEM EM DISSOLUÇÃO A GRAÇA DE DEUS E NEGAM A DEUS, ÚNICO DOMINADOR E SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO.                         (JUDAS 3 E 4)  

DIFERENÇA ENTRE DEVOÇÃO RELIGIOSA E IDOLATRIA

Por Márcio Souza

É possível alguém adorar o verdadeiro Deus e cair no pecado de idolatria? Uma pessoa pode devotar-se a outra ou a alguma coisa e ainda assim achar que está promovendo a genuína adoração? A resposta a essas duas perguntas é um sonoro SIM.

Como exemplo, podemos extrair das páginas da Bíblia a história do povo de Israel.

A serpente de metal

Quem não conhece a história bíblica da serpente de metal? O povo de Israel, no deserto, murmurou contra Deus e Moisés. Então, o que o Senhor fez? Enviou serpentes ardentes para morder o povo, que logo reconhece tratar-se de um castigo divino decorrente da atitude que vinha cometendo. Os israelitas clamaram a Moisés, e este foi orientado por Deus a erguer uma serpente de metal no meio do acampamento. Aqueles, portanto, que fossem mordidos pelas serpentes abrasadoras tinham apenas de olhar para a serpente de metal para que ficassem livres dos efeitos de suas mordidas. Com o tempo, porém, os israelitas passaram a cultuar a serpente de metal como um ídolo, dando-lhe o nome de Neustã. Tempos depois, em virtude da atitude insensata dos israelitas, o piedoso rei Josias ordenou a destruição dessa serpente, que se havia tornado objeto de adoração para a nação de Israel.

E disse o Senhor a Moisés: Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela. E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia (Nm 21.8-9).

Ele tirou os altos, quebrou as estátuas, deitou abaixo os bosques, e fez em pedaços a serpente de metal que Moisés fizera; porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso, e lhe chamaram Neustã (2 Rs 18.4).

Templo do Senhor

Em outra ocasião, os judeus passaram a confiar na linhagem davídica e no sacerdócio araônico, para que pudessem salvar-se dos invasores. Diziam eles: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este (Jr 7.4). Muito embora os judeus tivessem demonstrado fé no templo do Senhor, que ficava em Jerusalém e era uma de suas glórias, não tiveram eles o livramento esperado. Por isso foram levados cativos por Nabucodonosor para Babilônia (2 Rs 25.8-9). Isso porque eles olhavam para o templo apenas como um meio para se livrarem das forças inimigas. Resultado? Foram culpados de idolatria!

O que dizem as Testemunhas de Jeová

As Testemunhas de Jeová corroboram com o nosso ponto de vista de que é possível alguém prestar culto a Deus por meio de uma organização religiosa e, ao mesmo tempo, tornar-se idólatra. Declaram: Se uma pessoa rende serviço em obediência a alguém ou a alguma organização, quer voluntária, quer compulsoriamente, considerando como algo em posição superior de domínio e com grande autoridade, então se pode dizer biblicamente que tal pessoa é idólatra (A Sentinela - 1 de março de 1962. STV. p. 141).

E a pretensão de todas as organizações religiosas é que a adoração a Deus deve ser feita mediante uma ou outra das múltiplas organizações religiosas, com seus grandes e pequenos sistemas clericais, como ‘representantes’ de Deus. Elas também são imagens, obras das mãos dos homens, e destinadas à destruição com todas as outras formas de idolatria (Seja Deus Verdadeiro - 1949. STV. p.137).

Não podemos participar de nenhuma versão moderna de idolatria – seja em forma de gestos adorativos diante de uma imagem ou de um símbolo, seja por imputar salvação a uma pessoa ou a uma organização (A Sentinela - 1 de novembro de 1990. STV. p. 26).

Declaram, ainda, que o fato de alguém se voltar para uma organização religiosa e confiar nela como único meio de salvação não passa de um ato de apostasia moderna. Incrivelmente, essa declaração das Testemunhas de Jeová está ancorada nas palavras do apóstolo Paulo, que disse que, imediatamente após a sua morte, os homens apostatariam da fé verdadeira e passariam a devotar-se às organizações religiosas. O apóstolo João também falou a respeito do mesmo efeito causado pela obra de Satanás. Pedro, por sua vez, declara: Prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo (2Pe 2.19).

Quanta incoerência das Testemunhas de Jeová! Cabem bem aqui as palavras do apóstolo Paulo em Romanos 2.21a: Tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo?

A idolatria das Testemunhas de Jeová

Porventura as Testemunhas de Jeová não se tornam idólatras quando atribuem a salvação à sua própria organização? Chegam a usar da analogia da salvação em relação à arca de Noé, dizendo: Simplesmente não é verdade que todas as religiões conduzem ao mesmo fim. Você precisa pertencer à organização de Jeová e fazer a vontade de Deus, a fim de receber sua bênção de vida eterna (Poderá Viver para Sempre no Paraíso na Terra - Edição 1983. STV p. 255).

As Testemunhas de Jeová condicionam a salvação a duas providências: 1) fazer a vontade de Deus; e 2) pertencer à organização de Jeová, referindo-se à sua própria seita religiosa. De fato, precisamos fazer a vontade de Deus, como ensinou Jesus na oração dominical: ...seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu (Mt 6.10). Mas, pertencer à Sociedade Torre de Vigia, considerando-a o único meio de salvação, é um ato de idolatria. A salvação depende única e exclusivamente do Senhor Jesus: E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (At 4.12).

A Sociedade Torre de Vigia declara: Tenha fé na organização vitoriosa de Jeová (A Sentinela - 1 de setembro de 1979. STV. p.12). Devemos, então, perguntar: fé em Deus e no Senhor Jesus Cristo ou em uma organização religiosa? A Bíblia nos oferece a resposta por meio das palavras do próprio Senhor Jesus em João 14.1: Credes em Deus, crede também em mim.

O escravo fiel e discreto

Na Tradução do Novo Mundo, uma publicação da Sociedade Torre de Vigia, a versão de Mateus 24.45 vem da seguinte forma: escravo fiel e discreto. Essa figura é aplicada pelas Testemunhas de Jeová a seus líderes, pessoas encarregadas de distribuir-lhes o alimento espiritual desde 1914. Esses líderes também são conhecidos como Corpo Governante.

Os prosélitos dessa seita afirmam que seus líderes, com ministério sediado no Brooklin, Nova Iorque, recebem orientação teocrática e, por isso, não devem ser questionados em sua autoridade supostamente divina. Ao contrário, devem ser cegamente obedecidos. Pois, segundo crêem as Testemunhas de Jeová, tais homens são os únicos intérpretes infalíveis das Escrituras.

Ainda segundo as Testemunhas de Jeová, a Bíblia não foi escrita para ninguém, a não ser para elas próprias, somente. Ele [Deus] não alimenta cada um individualmente nem designa sobre eles [adeptos da Seita] uma só pessoa. Nenhum estudante individual da Palavra de Deus revela a vontade de Deus, tampouco interpreta a sua Palavra. Deus interpreta e ensina, mediante Cristo, o Servo Principal, que por sua vez usa o escravo discreto como canal visível, a organização teocrática visível (A Sentinela - novembro de 1952. STV. p. 164).

A Bíblia é um livro de organização e pertence à congregação cristã como organização, e não a indivíduos, não importa quão sinceramente creiam poder interpretar a Bíblia. Por esta razão, a Bíblia não pode ser devidamente entendida sem se ter presente a organização visível de Jeová (A Sentinela- 1 de junho de 1968. STV. p. 327).

As Testemunhas de Jeová podem até vir a discordar do ensino do Corpo Governante, mas isso de nada adiantará. Pois é aquilo que o escravo fiel e discreto escreve nas publicações da Sociedade Torre de Vigia que deve ser transmitido de porta em porta quando os adeptos dessa seita saem em seu trabalho de campo: As verdades que havemos de publicar são aquelas que a organização do escravo discreto fornece, e não algumas opiniões pessoais contrárias ao que o escravo providenciou como sendo sustento conveniente (A Sentinela - novembro de 1952. STV, p. 164). E concluem: Os que permanecem leais à organização de Jeová assumem o parecer que os apóstolos tinham, quando muitos dos discípulos de Jesus deixaram de segui-lo. Pedro expressou os sentimentos deles, dizendo: Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras de vida eterna. As ovelhas leais vêem que o caminho da vida é com a organização fiel de Jeová (A Sentinela - 1 de maio de 1963. STV, p. 279).

O fim da lei é Cristo

Quem poderia imaginar que as Testemunhas de Jeová, no seu zelo religioso, se assemelhassem àqueles a quem Paulo afirmou: Porque lhes dou testemunho de que têm zelo por Deus, mas não com entendimento. Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitam à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê (Rm 10.2-4).

Se uma pessoa obedece a alguém ou a alguma organização, voluntária ou compulsoriamente, como algo de domínio superior e de grande autoridade, então pode-se dizer biblicamente que tal pessoa é idólatra.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

ORDENANÇA DE CRISTO

Creio que este estudo é um principio básico para as nossos caminhos,  podendo fazer com que tomemos decisões que são essênciais  durante a trajetória  e o destino final de nossas  vidas.


Tema: QUE IMPEDE QUE EU SEJA BATIZADO? – PARTE I                                                                       
 Pr. Danilo Figueira    


Texto-Chave: Atos 8:26-40

TEMOS AQUI A HISTÓRIA DA CONVERSÃO E CONSOLIDAÇÃO DE UM FILHO DA OBEDIÊNCIA – Esse etíope representa a vida daqueles que estão sedentos de Deus, mas precisam de alguém que lhe exponha o Caminho. Ele era religioso (havia ido a Jerusalém adorar - não estava longe da fé), tinha grande status em seu país (alto funcionário da rainha), eunuco (castrado, certamente tinha seus problemas de alma) e estava lendo a Palavra de Deus, sem entendê-la. Filipe entra na vida deste homem como um modelo de servo que cada um de nós deve buscar ser. Um semeador da paz! A sensibilidade, a coragem, a determinação e o amor desse diácono foram o canal de Deus para transformar a vida daquele etíope para sempre.
1.    Filipe estava sensível ao mover de Deus – O anjo do Senhor o mandara para aquele lugar e ali, ao ver a carruagem do etíope passar, o Espírito o impulsionou a estabelecer contato. Filipe foi sensível e obediente em tudo. Deixou a festa em Samaria (onde estava antes, desfrutando de um avivamento) para salvar esse filho da paz – REFLEXÃO: Será que estamos atentos ao mover de Deus para colher os frutos maduros que cruzam nosso caminho, ou precisamos ser empurrados pelo nosso líder ou por uma campanha da igreja? Somos obedientes ao receber um comando de evangelizar ou ficamos protelando nossa tarefa? – Leia Jr 1:7-8.
2.    Filipe venceu medos e preconceitos – Salvar pessoas era uma prioridade desse servo de Deus, custasse o que custasse. Ele não se intimidou em ver uma carruagem real. Também não se submeteu a preconceitos ao perceber que estava diante de um etíope (de outra raça e nação) e eunuco (havia sido castrado). Para um semeador da paz, todos precisam do Evangelho e todos são dignos do Evangelho – REFLEXÃO: Pregamos sem preconceito a todo tipo de pessoa ou escolhemos aqueles que parecem mais adequadas à nossa forma de ser? Será que estamos buscando os “doentes” ou queremos achar pessoas “quase crentes” para evangelizar? Somos intimidados por pessoas que têm mais que nós (riquezas, cultura, idade, etc...) ou pregamos o evangelho a qualquer um que nos dê oportunidade? – Leia Gl 3:28; Rm 1:16.
3.    Filipe se dispôs a “correr atrás” da salvação daquele homem – O que lemos é que esse servo de Deus tomou a iniciativa e literalmente correu atrás daquela carruagem. Ele se esforçou para estabelecer contato com o etíope - REFLEXÃO: Temos tomado a iniciativa de nos aproximar dos que estão perdidos para ministrar a eles ou ficamos passivos, esperando acontecer? Que nível de esforço estamos disposto a fazer pela salvação e consolidação de outras pessoas? – Leia Jr 1:17; Rm 15:20.
4.    Filipe ministrou a Palavra com exatidão e profundidade – Ele começou pelo principal (anunciando Jesus) e terminou onde deveria terminar (ministrando ao eunuco o sentido e a necessidade do batismo). Foi não apenas o evangelizador daquele etíope, mas também seu consolidador, levando-o até ao batismo. REFLEXÃO: Estamos expondo o evangelho completo ou diminuímos a verdade de Deus para não “chocar” as pessoas? Temos investido na consolidação daqueles que ganhamos até vê-los batizados ou os abandonamos no meio do caminho, diante da primeira dificuldade? Quantos dos que ganhamos foram batizados e estão firmes? – Leia At 20:27; Mt 28:19-20.



Tema: QUE IMPEDE QUE EU SEJA BATIZADO? – PARTE II                     


Pr. Danilo Figueira    

Texto-Chave: Atos 8:26-40

UM HOMEM QUE FOI LEVADO À CONVICÇÃO DE BATIZAR-SE – Na última ministração, vimos a importância de Filipe na conversão e consolidação de um eunuco etíope, alto funcionário do governo de seu país. Aquele trabalho o levou a um forte desejo de batizar-se, o que foi feito de acordo com a palavra de Deus. Depois de ser evangelizado e consolidado por Filipe, o etíope faz uma pergunta: “Eis aqui água. Que impede que eu seja batizado?” – É sobre isso que vamos estudar hoje...
1.    HÁ UM BATISMO LÍCITO DIANTE DE DEUS (ASSIM COMO  HÁ ILÍCITOS)- vs. 36-39 – Filipe responde que o batismo daquele eunuco seria “lícito” se ele cresse “de todo coração”... Lícito quer dizer legal, de acordo com a lei (no caso aqui, a Lei de Deus). A primeira coisa que precisamos entender é que Deus tem uma maneira e nem sempre ela é a mesma da religião.
a.      O batismo legítimo é aquele que resulta de um coração que crê – Portanto, o batismo de crianças é ilícito, é uma falsificação (parecido na forma, mas diferente no conteúdo), porque um bebê não tem a capacidade de crer ou descrer. Não há nenhum batismo de criança relatado na Bíblia!
b.      O batismo legítimo é aquele em que a pessoa é imersa em água – Perceba que tanto Filipe quanto o Eunuco entraram na água. Isso nos faz entender que o batismo por aspersão (apenas derramando água sobre a cabeça, sem mergulhar a pessoa) não é bíblico. No grego, batismo significa mergulho, simbolizando a morte para a velha vida de pecado e a ressurreição para uma nova vida em Cristo.
c.      É necessário crer para ser batizado – A fé é a única chave que nos dá acesso ao reino de Deus. Não é através da razão que nos convertemos, mas do coração. É preciso ter uma fé viva e exclusiva em Jesus! Sem isso, convicção do que não se vê, é impossível agradar a Deus.
d.      É preciso crer de todo o coração - A fé que legitima a vida cristã não é um mero assentimento mental, mas uma entrega absoluta. Não basta crer, mas é preciso crer de todo o coração, sem reservas, integralmente.
·    Crer de todo o coração é renunciar a toda forma de idolatria – Não podemos dividir o nosso coração, ter dois senhores, ter uma fonte de provisão e governo além de Cristo.
·    Crer de todo o coração é não reservar nenhuma área de nossas vidas fora do senhorio de Cristo – Significa não departamentalizar a fé, não confinar Jesus apenas num espaço religioso de nossas vidas. Ele quer salvar e santificar tudo, quer estabelecer seus princípios em todas as áreas da nossa existência. Isso quer dizer que enquanto não abandonamos os pecados e vícios, não nos é lícito batizar, pois uma parte de nosso coração ainda está ocupada pela desobediência.
·    Crer de todo o coração é mergulhar num relacionamento apaixonado com Jesus - Coração fala de sentimento, de paixão. Só é legítimo selar uma aliança pelo batismo quando estamos apaixonados por Cristo e queremos manter esta paixão para sempre.
2.    O FILHO DA OBEDIÊNCIA  SEGUIU JUBILOSO SEU CAMINHO – vs. 39 - A experiência de ter conhecido Jesus e estabelecido uma aliança com Ele através do batismo liberou um sentido de alegria e realização na vida do eunuco. Ele seguiu o seu caminho, mas agora não era mais o mesmo e nem estava sozinho.
3.    FILIPE SEGUIU NA MISSÃO DE ENCONTRAR NOVOS FILHOS DA OBEDIÊNCIA  – vs. 40 - Aquele homem não estava satisfeito. Ele não estava fazendo uma "campanha de evangelismo". Sua vida consistia em anunciar o Evangelho! Assim ele seguiu também, certamente jubiloso.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Família - Prioridade de Deus

A Família nasceu no coração de Deus, porém o divórcio nasceu no coração endurecido do Homem.
Quando o Senhor é  prioridade para nós, nós somos a prioridade para Deus!
Nenhuma família pode subsistir sem a presença soberana de Deus.
Pois com Deus, tudo prevalece, sendo que sem Deus nada acontece.
Por este motivo muitos casamentos são destruídos facilmente, sendo que aqui no Brasil conforme estatísticas de cada quatro casamentos, um termina em divórcio em até dois anos.
Pois o principal elemento destes casamentos não estão em Deus e no que ELE ensina, mas sim em outros fundamentos e objetivos,  em entendimentos próprios e circunstâncias vivenciadas e pensamentos filosóficos de outros,  dos  quais não são e nem  chegarão a ser alicerces para edificar qualquer tipo de estrutura, principalmente uma que pode alterar os nossos destinos pela eternidade. E na maioria da vezes queremos edificar este relacionamento, (o casamento) em coisas efêmeras e não no perene  que é Deus, o Eterno. Saiba que só Deus pode restaurar o que foi um dia destruído, não importando o que,  pelo que e por quem foi destruído, basta permitir que Ele seja a prioridade deste relacionamento, pois o verdadeiro casamento, do qual o homem não separa é aquele em que Deus edifica,  habita, dirige, provê, consola e fortalece para sempre até que a morte de um dos cônjuges ocorra.
Medite nisto e defina como está o teu casamento e quem está na direção dele, com muita atenção e sinceridade.
 Referências biblícas:  2 Timoteo 3:16, Mt 11: 28, 29 e 30,  18: 20, Marcos 10:1 a 12,  Lc 16:18, 19:5, 9 e 10, Lc 21:33, João 14: 23 e 15: 1 a 11, 2 Cor. 13: 5.
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Elio Loiola